Numa entrevista concedida hoje 12.02.2025 ao GIDEA, sobre o Balanço da Campanha de Sensibilização porta a porta de três meses realizado pelo Ministério do Ambiente Biodiversidade e Ação Climática (MABAC) e parceiros, UNICEF, PNUD e Rede Juvenil da Ação Climática sobre a utilização de Sacos Plásticos não Biodegradáveis, o Diretor dos Serviços da Inspeção Geral do Ambiente o Engenheiro Ambiental Fred Fernando Cabi disse que o balanço foi positivo.
Fred Fernando Cabi, lembrou na sua locução que os trabalhos da Sensibilização sobre a utilização de sacos plásticos não biodegradáveis foi de longo tempo (2016). Porém, foi limitado somente a Ex. Secretaria de Estado do Ambiente, sem envolvimento de outras instituições Publicas e parceiros intervenientes no domínio ambiental.
Esse responsável, disse que para atingir um resultado preconizado “ uma Guiné-Bissau livre de sacos plásticos não Biodegradáveis”, o MABAC estrategicamente com apoio do Unicef criou a Rede Juvenil da Ação Climática da Guiné-Bissau, com objetivo de dar voz aos jovens guineenses nos assuntos ligados as problemáticas ambientais.
O Engenheiro Ambiental, frisou que as Ações de Sensibilização para uma mudança de comportamento e atitudes, não é uma tarefa fácil, é um trabalho contínua que deve ser envolvidas todas as partes interessadas que intervém no domínio ambiental, daí que o Ministério do Ambiente, envolveu outros parceiros nessa campanha de sensibilização que iniciou desde o passado mês de dezembro de 2024.
O Eng˚ Cabi, lembrou que com a supervisão do MABAC e UNICEF a Rede Juvenil da Ação Climática percorreu as 8 regiões do país incluindo o setor autónimo passando a mensagem de sensibilização sobre o perigo de sacos plásticos não Biodegradáveis e divulgando a lei N˚ 16/2013 que proibi o fabrico, Importação, e Comercialização de Sacos Plásticos não Biodegradáveis em todo território nacional.
Em jeito de conclusão esse responsável, enfatizou que com a conscientização da camada populacional, sobre o perigo do uso de sacos plásticos não Biodegradável sem o tratamento prévio é prejudicial ao nosso meio ambiente e a qualidade da nossa vida.